A pressão arterial é um problema que assombra cerca de 20 milhões de brasileiros (fora as pessoas que não sabem que possuem), e geralmente é uma doença que não apresenta sinais visíveis.
Durante a consulta de anamnse os pacientes devem relatar ao dentista , os medicamentos que tomam e se além de serem hipertensos se existe algum outro problema cardíaco associado . Em alguns casos o dentista , precisa até consultar o seu cardiologista para maiores informações sobre a sua saúde , principalmente na hora de realizar cirurgias ou implantes .
Por exemplo , a literatura consultada mostrou que o uso
de anti-hipertensivos pode provocar algumas complicações
orais, como a diminuição da secreção salivar e o aumento do
tecido gengival que podem levar a mais cáries e a inflamação gengival . Além disso, o uso de anestésicos locais de
forma incorreta, com ou sem vasoconstritores, pode agravar
ainda mais o quadro de hipertensão do paciente. O controle do estresse e do medo da dor também
deve ser considerado no atendimento odontológico,
pois estes fatores aumentam a liberação de
catecolaminas endógenas . O cirurgião-dentista também deve ficar atento
ao prescrever anti-inflamatórios aos pacientes
hipertensos, uma vez que estes medicamentos podem
interferir no mecanismo de ação das drogas antihipertensivas.
O uso de anti-inflamatórios seletivos para
COX-2 é um exemplo disso, já que esse fármaco pode
diminuir o efeito natriurético da classe furosemida. A
utilização de anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs)
também pode diminuir a ação anti-hipertensiva dos beta
bloqueadores (propanolol) e inibidores da enzima
conversora de angiotensina (captopril) e ainda diuréticos
(furosemida)
Sendo assim estes dados são MUITO importantes de saber, pois consigo proporcionar um tratamento muito mais personalizado, específico e eficaz. Tudo isto para facilitar o seu atendimento , o principal de tudo também é ficar calmo e ter confiança no profissional escolhido para garantir sua consulta tranquila.
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